Vejo as pessoas com suas vidas
Tão trancafiadas nas próprias ilusões queridas
Não veem que perdem tempo
E sendo levadas pelo pensamento
Futilidades e então
Sem terem gratidão
Levantam a mão para o céu
Cobertas pelo próprio véu
A pedido de ajuda
Esperando receberem a cura.
Sem se arrependerem de seus pecados
Sem ter trabalhos árduos
Anestesiados pela dor
E seus demônios correndo atras como um filme de terror
E aquelas sem o menor pudor
Não se dão ao respeito
Se deitam com o primeiro
Sem nenhum receio
Nesse momento pedem a Deus
Dando adeus
As suas vidas paradas e monótonas
e continuam seguindo suas rotas
Sem desanimarem pelas derrotas
Se arrependem dos pecados
Já quando estão acabados
Para então
Descasarem em seu caixão.
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