Vidas normais
Com pessoas irracionais
Vidas paralelas
A mais de léguas
Uma tarde ensolarada
Com uma pessoa paralisada
Ouve-se um estrondo
E muitos escombros
A lagrima de uma criança rola
Pelo seu rosto a fora
Logo o tumulto começa
Mas tudo acontece as pressas
A noite chegou
E naquela criança nunca mais se falou
O seu coração estava negro
Como o de sua mãe ao fogo extremo
Sua pele estava pálida
Mas estando assustada
Dentro de um beco sem saída
Sem perceber o perigo que corria
Um homem que a seguia
Fez dela uma pessoa perdida
A procura de uma felicidade escondida
Após muito tempo
Vivendo no relento
Cheia de sofrimento
Encontrou em um momento
Respostas para seu tormento
Um homem bondoso
Que a tirou do desgosto,
Voltou para a sua cidade
Já não tendo a mesma idade
E com o tumulo de sua mãe se deparou.
E a felicidade que a libertou
De um passado infeliz
Que deus já levou